Elevada transparência e Estabilidade

Placa de Petri, em Polistireno cristal, com 90mm de diãmetro e 15mm de altura.
Sectores: 2, 3 ou 4 sectores em cada placa.

• Com tampa.
• Asséptica (Estéril-A).
• Sacos com 20 unidades e caixas de transporte com 500 unidades.

Referências:
2-sectores: 400.006A
3-sectores: 400.007A
4-sectores: 400.005A

Preço => caixa de 500 placas.

Unidades por caixa de envio (cartão) = 500 placas de Petri.
Quantidade mínima = 1 cartão.

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O nome dado a este instrumento de laboratório foi em honra do bacteriologista alemão J.R. Petri (1852-1921) que a inventou em 1877 quando trabalhava como assistente de Robert Koch.
É constituído por duas partes: uma base e uma tampa.
Normalmente, para se usar em microbiologia, a placa é parcialmente cheia com um caldo de ágar onde estão misturados alguns nutrientes, sais e aminoácidos, de acordo com as necessidades específicas do metabolismo do microrganismo a estudar (por isso, chamado de meio selectivo). Depois de o ágar solidificar, é colocada aí uma amostra contaminada pelo microrganismo (alguns exigem, no entanto, que sejam colocados enquanto o ágar se encontra quente).
As placas de Petri mais modernas (como as fabricadas pela Esteriplás) veem dotadas de anéis que seguram a tampa à base da placa superior, quando empilhadas, de forma a evitar deslizamentos.
Além deste uso (placa de ágar), é frequente utilizar a placa de Petri para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen, observar o comportamento de pequenos animais, entre muitos outros usos que actualmente se dá às placas de PETRI.


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